6 de fevereiro de 2025
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Identidade visual do Brics é anunciada pelo governo federal

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O encontro de cúpula do Brics, que será realizado no Brasil em 2025, apresentou sua nova identidade visual, destacando a árvore amazônica samaúma. Este majestoso exemplar natural, que pode atingir até 60 metros de altura e 2 metros de diâmetro, simboliza a grandiosidade e a riqueza da floresta brasileira.

A samaúma, conhecida pelos credenciais impressionantes, foi apelidada de “Escada do Céu”, “Mãe das Árvores” e “Guardiã da Floresta”. Segundo o governo federal, a escolha desta árvore para representar o Brics 2025 reflete os objetivos fundamentais do grupo.

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Significado da samaúma na identidade visual do Brics

A capacidade da samaúma de extrair água das profundezas do solo mesmo durante períodos de seca e distribuí-la às outras plantas simboliza a cooperação e o desenvolvimento conjunto entre os países. Além disso, as sapopemas, que são utilizadas para comunicação na floresta, emitem sons que se propagam por longas distâncias, evocando as ideias de conexão e diálogo.

Brasil e a presidência do Brics em 2025

Em 2025, o Brasil assumirá a presidência do Brics, um bloco inicialmente composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, e que agora inclui Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes Unidos, Egito e Etiópia. Este será o segundo encontro que o Brasil sedia; a primeira vez ocorreu há 15 anos.

História do Brics

O Brics teve sua origem a partir de um acrônimo criado em 2001 por Jim O’Neil, economista-chefe do Goldman Sachs, que buscou identificar economias emergentes com alto potencial de crescimento no século 21. Em 2006, os quatro países fundaram um fórum formal durante a 61ª Assembleia Geral das Nações Unidas.

A estrutura do Brics foi ampliada em 2014, quando foi anunciado o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), também conhecido como Banco do Brics, durante uma cúpula em Fortaleza. Desde sua fundação em 2015, a instituição tem viabilizado financiamento para projetos de infraestrutura e crescimento sustentável. Em apenas oito anos de operação, o NBD emprestou US$ 33 bilhões para cerca de 100 projetos, abrangendo áreas como energia renovável e transporte.

Além disso, o Brics estabeleceu um fundo de reservas para proteger a estabilidade financeira dos países-membros em tempos de crise, com um aporte inicial de US$ 100 bilhões, contribuindo assim para um suporte abrangente e eficaz entre seus integrantes.

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