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Campeão olímpico, Alison avalia pandemia: “Ganhamos um ano a mais de preparação”,

Flávio Dias por Flávio Dias
5 de julho de 2020
em Entrevistas, Esportes, Sem Categoria
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Está difícil aguentar a quarentena? Imagina então se você tivesse 2,03m de altura e fosse acostumado a queimar milhares de calorias por dia? Atual campeão olímpico de vôlei de praia, Alison Cerutti, 34 anos, viu a árdua — e movimentada — rotina de atleta de alto rendimento ser drasticamente alterada por causa da pandemia de Covid-19.

E mais: viu ser adiada em um ano a realização da Olimpíada de Tóquio. Tudo bem que a vaga já estava garantida. Ele e o paraibano Álvaro Filho vão representar o Brasil nos Jogos de Tóquio, em 2021 — Bruno Schmidt/Evandro são a outra dupla masculina classificada.

Porém, um ano a mais de espera mexe com a ansiedade e com a capacidade física de todo atleta.

Com duas medalhas olímpicas — ouro no Rio/2016 com Bruno Schmidt e prata em Londres/2012 com Emanuel —, Alison conta ao Papo do Dias como evita o tédio na quarentena e como projeta o retorno do vôlei de praia.

Papo do Dias — A pandemia da Covid-19 estourou mais ou menos um ano depois da formação da sua nova dupla. E chegou num momento de preparação específica para os Jogos de Tóquio. Com tanto tempo em casa, dá para pensar e repensar (várias vezes!) o que vocês têm feito de certo e no que precisam evoluir. Como é a sua avaliação pessoal desse ano juntos?

Alison e Álvaro Filho estão classificados para a Olimpíada de Tóquio (Foto: FIVB)

Alison — Eu e Álvaro estávamos nos preparando, abrindo o ano olímpico seguindo o planejamento, mas paramos tudo com a pandemia. Vendo pelo lado bom, “ganhamos” um ano a mais de preparação. Completamos um ano de parceria mês passado (maio), tivemos apenas cinco meses para disputar a corrida olímpica e saímos da 46ª posição para o terceiro lugar geral no Circuito Mundial, como a melhor dupla do Brasil no ano! Disputamos country-cotas, qualifyings, superamos cansaço, problemas de saúde, vários obstáculos e conquistamos a vaga olímpica. Agora temos um ano para fazer a melhor preparação possível para o Japão.

O que vocês têm feito para não deixar “esfriar” o foco. Reuniões por aplicativos? Filmam os próprios treinos e mandam por Whatsapp para discussão? Ou aproveitam também para “desligar” um pouco a cabeça, já que a retomada deve ser frenética lá na frente?

Estou em casa. Em isolamento social, usando a criatividade, os espaços e elementos que tenho para me manter ativo física e mentalmente. Claro, a tecnologia, que já nos ajuda de diversas maneiras, vem me ajudando bastante no contato com a minha equipe, em conteúdos e reuniões com os profissionais que fazem parte da minha comissão e que trabalham comigo. Mas a rotina de treinos está muito comprometida. Mudam a intensidade e a performance, o nível de exigência e de performance é muito diferente. E isso eu falo de parte física apenas. Ainda tem o lado técnico, de treinos, bola, vento, areia… Mas vai passar. Precisamos ter paciência e entender que o momento exige solidariedade e consciência de todos nós.

Como a pandemia afetou os seus planos particulares? Tóquio será a sua terceira Olimpíada seguida. E depois? O adiamento em um ano adiou também alguma decisão sua de carreira?

Meu foco está nos Jogos de Tóquio. Apenas nas Olimpíadas do Japão. Estou torcendo para que a pandemia seja controlada o mais rápido possível para que possamos voltar a ter uma vida normal, ou próxima do normal. Que seja encontrada uma vacina e as pessoas possam voltar a viver sem medo, em segurança.

Você acha que um ano a mais pode alterar quem serão as principais forças na Olimpíada?

É difícil fazer previsões sobre isso. Tem muitos fatores que podem influenciar, como idade, patrocínios, planos pessoais, preparação… Hoje o cenário é um, não necessariamente será o mesmo daqui a um ano. Eu e Álvaro teremos um tempo importante para treinar, estudar e trabalhar pensando nas Olimpíadas.

Eu já escrevi aqui no blog que Alison/Bruno Schmidt foi um dos melhores times do vôlei de praia brasileiro. Para mim, está na mesma “prateleira” de Ricardo/Emanuel e Loiola/Emanuel. Concorda?

Alison e Bruno Schmidt com o ouro olímpico em 2016 (Foto: Marcelo Pereira/Exemplus/COB)

O vôlei de praia brasileiro teve muitas grandes duplas. Times vencedores, no masculino e no feminino, que ajudaram a colocar o nosso País entre os melhores nesses mais de 30 anos da modalidade. Temos que valorizar essas parcerias que conquistaram os circuitos internacionais, subiram ao pódio em Olimpíadas, levaram o nome do Brasil ao lugar mais alto em campeonato e torneios importantes pelo mundo. Tenho que agradecer a todos os meus parceiros pelo que fizemos juntos e pelo que estou construindo na minha carreira. Tive duas parcerias com muito sucesso. Primeiro com o Emanuel, quando vencemos os principais campeonatos e chegamos à prata olímpica em Londres. Depois com o Bruno, em que tivemos temporadas fantásticas, culminando no ouro olímpico em Copacabana, em 2016.

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