Desde o início da pandemia é crescente o número de homens e mulheres que sofrem com a alopecia areata, que é a queda de cabelo por completo em uma determinada região do couro cabeludo.
O problema que afeta autoestima do paciente, pode ter várias causas, como problemas emocionais e do sistema imunológico.
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Mas, graças aos avanços das pesquisas, já se sabe que a alopecia pode ser revertida quando o diagnóstico e tratamento é feito ainda no início dos primeiros sinais, como explica a enfermeira esteta e dermatológica, especialista em tricologia, Elisângela Cozzer.

“É um tratamento complexo e delicado que envolve uma equipe multidisciplinar – psicólogo, nutricionista – quando se vê que a queda está relacionada a problemas de estresse, desequilíbrios hormonais, deficiências nutricionais e até mesmo doenças autoimunes. O diagnóstico deve ser feito por um especialista em tricologia, e quanto antes iniciamos o tratamento melhores os resultados”.
Ela enfatiza ainda que uma das opções de tratamento mais comuns para a alopecia areata é a terapia tópica, com medicamentos específicos para reduzir a inflamação e estimular o crescimento do cabelo.
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A depender do caso também serão indicados produtos capilares especiais, como xampus e loções formulados para nutrir o couro cabeludo e fortalecer os folículos capilares, estimulando o crescimento de novos fios.
“Nos casos mais graves, recomenda-se tratamentos adicionais, como a terapia a laser de baixa intensidade ou a terapia de microagulhamentos que estimulam a circulação sanguínea no couro cabeludo e promovem o crescimento do cabelo”, finaliza a especialista.







