O Sistema Único de Saúde (SUS) gastou mais de R\$ 12 bilhões entre 2019 e 2024 com atendimentos relacionados à dengue e à chikungunya. O levantamento aponta que o valor considera consultas, exames, internações e tratamentos decorrentes das duas doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
A maior parte dos gastos foi destinada à dengue, que registrou picos de casos em diversos anos do período analisado. O aumento nas internações também contribuiu para elevar os custos.
Além do impacto financeiro, os números refletem o peso das arboviroses no sistema de saúde, que enfrenta pressão para atender pacientes em surtos sazonais. Especialistas destacam que a prevenção continua sendo o caminho mais eficaz para reduzir tanto os gastos públicos quanto o sofrimento da população.
 
	    	 
		    






