Uma campanha nacional defende a incorporação de medicamentos para o tratamento da obesidade no Sistema Único de Saúde. Hoje, pacientes com doenças como hipertensão, diabetes e asma recebem remédios gratuitamente, mas pessoas com obesidade não têm acesso a essa mesma assistência.
Os chamados inibidores da GLP-1, popularmente conhecidos como canetas emagrecedoras, nunca foram disponibilizados pelo sistema público. Nos últimos cinco anos, quatro solicitações de inclusão de fármacos específicos foram rejeitadas.
Dados recentes mostram que 31% da população adulta brasileira já vive com obesidade e 68% estão acima do peso. A projeção para os próximos anos indica que quase metade dos adultos do país poderá estar obesa até 2044, caso não haja mudanças no acesso a tratamento e prevenção.
 
	    	 
		    






