Desde 1º de julho, começaram a valer novas normas que buscam aumentar a segurança no uso das chaves Pix, especialmente para evitar fraudes relacionadas ao nome do usuário. As mudanças foram definidas pelo Banco Central e se aplicam a todas as instituições que oferecem o serviço.
Uma das principais alterações é a exigência de que o nome do titular da chave Pix corresponda exatamente ao nome registrado no banco ou no sistema do Banco Central. A ideia é evitar que golpistas usem nomes parecidos com os de empresas ou pessoas conhecidas para enganar usuários, como pequenas variações em acentos ou grafias.
Com as novas regras, os bancos e instituições financeiras precisam reforçar seus sistemas de verificação. Na hora de criar ou alterar uma chave Pix, será feita uma checagem mais rigorosa para garantir que o nome informado seja idêntico ao cadastrado oficialmente.
Além disso, o nome do titular deverá aparecer de forma clara para quem for fazer uma transferência, principalmente no caso das chaves aleatórias. Isso permite que o pagador confira os dados antes de concluir a operação, reduzindo o risco de erro ou golpe.
Caso uma chave seja identificada com nome diferente do titular, a instituição poderá notificar o usuário e, se houver reincidência ou intenção de fraude, desativar a chave. As medidas foram criadas para aumentar a transparência no sistema e proteger os usuários de golpes comuns.
As novas exigências valem para todos que utilizam o Pix, tanto pessoas físicas quanto jurídicas. Para quem já possui chaves registradas corretamente, não é preciso fazer nenhuma alteração. Mas quem for cadastrar uma nova chave deve ficar atento para informar exatamente o nome que consta no banco.
 
	    	 
		    






