No Brasil, reguladores anunciaram que produtos para unhas em gel que contenham duas substâncias específicas, apontadas como de risco à saúde por estudos, não poderão mais ser comercializados ou usados. A medida vale para soluções que empregam compostos que facilitam a fixação e durabilidade das unhas, mas que também foram associados a efeitos adversos, como alergias, irritações ou impacto na reprodução.
Para profissionais de beleza e frequentadores de salões, a regra exige maior atenção à origem e à composição dos produtos, bem como descarte ou substituição dos itens que tenham os componentes agora vetados. Enquanto isso, o mercado já procura alternativas seguras para manter os efeitos visuais sem expor clientes e trabalhadores aos riscos.
Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil
 
	    	 
		    






