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Jesus no Fla: nem santo, nem demônio

Flávio Dias por Flávio Dias
25 de julho de 2019
em Cotidiano, Esportes
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Operação conjunta da polícia e Guarda Municipal fecha abatedouro clandestino em Viana

A operação ainda contou com a participação da Comissão Interna de Fiscalização Integrada (Coifin). Foto. Sesp.

A derrota do Flamengo para o Emelec em Guayaquil foi um desastre. Da escalação até o apito final, quase nada funcionou. E grande parte da culpa é do técnico Jorge Jesus. No seu aniversário de 65 anos, o português “desmontou” o time. Perdeu o jogo e complicou a classificação, até então óbvia, para as quartas de final.

Jorge Jesus complicou a classificação do Fla na Libertadores (Foto: Alexandre Vidal/Fla Imagem)

São cinco jogos no comando do Flamengo e 40% de aproveitamento. Número baixo pela expectativa criada em torno do time, das contratações e do treinador.

O Fla foi eliminado da Copa do Brasil pelo Athletico/PR com dois empates. No Brasileirão, goleou o Goiás e empatou com o Corinthians. E, na Libertadores, perdeu para o Emelec (que venceu o seu primeiro jogo em casa!).

Jorge Jesus não é um santo milagreiro. Mas também não é um demônio. As ideias de jogo parecem interessantes. Na marcação, a ordem é pressionar muito a saída de bola do adversário. Com isso, o Fla recupera a bola já perto da área adversária.

Na construção do jogo, expressão famosa hoje em dia, o time sai da defesa com três jogadores (o volante recua para a primeira linha de passe) – formação descrita no livro Guardiola Confidencial – e tem um volante apenas de ofício. À frente dele, ninguém sabe. Como os treinos são fechados, restam os jogos para analisarmos. E o Fla foi diferente em cada um dos cinco jogos com Jesus. Confusão certa para torcedores, críticos e, imagino, até para os jogadores.

Rafinha sofreu contra o Emelec (Foto: Twitter/Emelec)

Rafinha veio para “resolver” a lateral direita. E foi para o meio-campo, ofensivamente, deixando Rodinei responsável pela marcação pelo lado direito. Mas o lateral-direito que marca melhor do que ataca é o Pará. Rodinei sempre foi melhor no apoio do que na defesa. Resultado: falhas de posicionamento.E um Rafinha perdido em campo.

Gerson veio para ser o segundo volante, nas palavras do próprio treinador. Jogou aberto pela esquerda, posicionamento que exige velocidade. Velocidade que o Gerson nunca teve, nem quando surgiu no Fluminense…

O melhor volante do time é o Cuéllar. Barrado. E joga o Arão, que não faz as coberturas que o Cuéllar faz e, assim, sobrecarrega os zagueiros e os laterais. Enfim, o conjunto todo em Guayaquil foi um desastre.

Antes do início do confronto, eu apostaria em duas vitórias até fáceis para o Flamengo. Ainda agora, acho que o time passa. Mesmo com os desfalques, tem time para superar o Emelec, que vai se fechar, bater e esperar contra-ataques. Sem milagre. Mas também sem invenções.

Diego Alves; Rafinha, Léo Duarte, Rodrigo Caio e Renê; Cuéllar, Arão e Gerson (Arrascaeta, se houver condições físicas); Berrío, Bruno Henrique e Gabigol. Seria minha escalação para o jogo de volta. Cada um na sua.

                                                        

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