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Jogos Escolares da Juventude não acontecerão em 2020

Flávio Dias por Flávio Dias
1 de julho de 2020
em Cotidiano, Esportes
0

Uma notícia passou batida na última semana. Mas não deveria. Principalmente por tratar da formação de atletas no Brasil. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) confirmou que não haverá edição dos Jogos Escolares da Juventude em 2020.

Em nota oficial publicada em seu site, o COB explica que a decisão teve o apoio unânime das 14 Confederações Brasileiras que integram o evento e se dá por causa da pandemia de Covid-19, que impede “a organização segura do evento, que reúne anualmente na etapa nacional cerca de 5 mil jovens, entre 12 a 17 anos, em uma mesma cidade”.

Decisão correta e segura. Porém, triste e preocupante para o esporte de base do País.

Com a decadência dos clubes nas últimas décadas, uma das saídas para a formação de atletas passa diretamente pelo esporte escolar. E os Jogos Escolares da Juventude, que em 2005 passaram a ser organizados pelo COB, preenchem essa lacuna.

Vai aqui uma passagem pessoal: na primeira metade da década de 90, atletas federados (aqueles que já competiam por clubes em seus estados) eram impedidos de jogar os Jogos Escolares. Eu jogava vôlei pelo Álvares Cabral, de Vitória, e por isso não tive oportunidade de disputar a competição. Ficava triste com isso. Depois, essa exigência caiu (ainda bem!).

Talentos

Paulo André na etapa 15 a 17 anos dos Jogos Escolares em Maringá, em 2015 (Foto: Bruno Miani/Inovafoto/COB)

Ainda não te convenci da importância dos Jogos Escolares da Juventude? Então vou dar como exemplo o homem mais rápido do Brasil. Paulo André Camilo, 20 anos, campeão mundial de revezamento 4x100m e a caminho de ser o primeiro brasileiro a correr os 100m abaixo dos 10s (tem 10s02 como melhor marca!), foi “revelado” nos Jogos Escolares da Juventude!

Já classificado para a Olimpíada de Tóquio/2021, ele ainda é o recordista dos 100m e 200m da competição escolar com as marcas alcançadas em 2015, em Maringá (PR). No ano passado, foi embaixador da competição e viu, na pista de Timbó (SC), o também capixaba Ângelo Miguel Thomáz, de Conceição da Barra, ganhar o ouro nos 75m rasos na categoria 12 a 14 anos.

Quer outro nome “gigantesco” do esporte brasileiro que passou pelos Jogos Escolares? O cachoeirense Didi, ala-armador draftado no ano passado pelo New Orleans Pelicans, da NBA!

Fernanda Andrade, fera da natação, nos Jogos Escolares de 2014 em Londrina (Foto: Bruno Miani/INOVAFOTO/COB)

Para provar que a lista de feras que passaram pela competição é grande, aqui estão mais alguns nomes que fizeram história no esporte do Espírito Santo: Carolina Bilich (natação), Emanuelle Lima (ginástica rítmica), Mayra Siñeriz (ginástica rítmica), Carol Garcia (ginástica rítmica), Deborah Medrado (ginástica rítmica), Lara Gomes (vôlei), Thamela Coradelo (vôlei de praia), Tarcísio (handebol), Lincoln Cunha (natação), Fernanda Andrade (natação), Pedro Nunes (basquete), Samara Contarini (judô)…

Nacionalmente, nomes como a judoca campeã olímpica Sarah Menezes, a judoca campeã mundial Mayra Aguiar, o armador da seleção brasileira de basquete Raulzinho e a nadadora campeã mundial Etiene Medeiros também passaram pelos Jogos Escolares da Juventude.

Preocupação

Vivemos um ano atípico. Mas o sinal de alerta para os Jogos Escolares da Juventude já estava ligado e a competição, fundamental para o desenvolvimento de promessas do esporte brasileiro, havia passado por mudanças nos últimos anos forçadas pela necessidade de redução de custos.

A questão é preocupante. Afinal, o trabalho de base é o que alimenta o esporte de alto rendimento. Sem esse trabalho nos clubes e sem formação também nas escolas, de onde surgirão novos talentos?

Foto principal: Wander Roberto/COB

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