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camara

Minha história com o Maracanã

Flávio Dias por Flávio Dias
21 de junho de 2020
em Crônicas, Esportes
4

O Maracanã completou 70 anos no dia 16 de junho de 2020. Construído para a Copa do Mundo de 1950, e marcado por décadas como o “Maior do Mundo” tem um lugar especial no coração de todos os amantes do futebol. Eu tenho a minha história com o Maracanã. E você? Qual foi o seu jogo mais marcante no Maracanã?

O meu primeiro foi um Fluminense x Vasco na década de 80. Lembro de pouca coisa, pra ser sincero. Tinha menos de nove anos e fui levado pelo meu pai, junto com meus irmãos e meu primo. O Vasco venceu.

Mas tenho dois jogos marcantes mais recentes. O mais emocionante foi a semifinal da Libertadores de 2008 contra o Boca Juniors de Riquelme, com mais de 85 mil pessoas no estádio. Vitória de virada por 3 a 1, com gols de Washington, Conca e Dodô. Estava nas cadeiras com um amigo tricolor e lembro que olhávamos pra cima e víamos o Gerson “Canhotinha de Ouro” comemorando igual a uma criança, dentro de uma das cabines de rádio!

Washington comemora gol pelo Flu contra o Boca Juniors em 2008 em pleno Maracanã (Foto: Pedro Kirilos/Photocamera)
Washington comemora gol pelo Flu contra o Boca Juniors em 2008 (Foto: Pedro Kirilos/Photocamera)

Minutos antes do jogo, Pedro Bial puxou o “Horto Mágico”, canto da torcida tricolor que estava em alta na época (Sou / Sou tricolor / Sou tricolor de coração / Vim ver o Flu / Meu grande amor / Graças a Deus sou tricolor…). Até escrevi a crônica abaixo sobre esse jogo, que foi publicada no jornal A Tribuna, de Vitória (ES), no dia 6 de junho de 2008.

“Se Gérson, o Canhotinha de Ouro, campeão do mundo com a Seleção Brasileira na Copa do México, em 1970, não segurou a onda e comemorou igual a uma criança, de dentro das cabines de rádio, imaginem eu, um torcedor comum? Um jogo que já era histórico antes mesmo da bola rolar, por toda a sua importância e pelo ineditismo de ver o Fluminense decidir uma vaga na final da Libertadores.
E que ficou ainda mais marcante pela vitória, de virada – outra virada –, sobre o Boca Juniors, tão gigante quanto o São Paulo era nas quartas-de-final e que, assim como o tricolor paulista, teve o mesmo final, pelo mesmo placar, os 3 a 1 que levaram ao delírio os 84.632 torcedores que lotaram o Maracanã. E ver tudo isto de perto, das cadeiras embaixo das cabines de rádio e televisão, não teve preço, como dizia aquela propaganda de cartão de crédito.
Tudo bem que, no primeiro tempo, sofremos muito com a pressão dos argentinos. Ainda bem que temos “o melhor zagueiro do Brasil”, Thiago Silva, muito bem acompanhado, por sinal, pelo Luiz Alberto. E quando a zaga mais elogiada do País fura, temos o Fernando Henrique em fase de ouro. E foi preciso levar um gol do Palermo para o Fluminense acordar. Para o time acordar, porque a torcida já estava acesa e, logo após o gol do Boca, cantou ainda mais alto: “Vamos Fluzão, vamos ganhar, eu sou do time tantas vezes campeão! Vim pra torcer, vim pra gritar, e por você a vida inteira vou cantar!”.
Dodô entendeu o recado, Washington deu início ao delírio tricolor e ouviu: “Coração Valente, guerreiro tricolor, Washington é matador!”. Aí, mesmo com o Boca ainda ameaçando, ninguém mais tinha dúvidas no Maracanã. A vaga era nossa. Conca e Dodô só confirmaram o que Nelson Rodrigues já sabia. Afinal, estava escrito que o Fluminense repetiria o que, até quarta-feira, só o Santos de Pelé havia feito há 45 anos: eliminar o Boca Juniors no mata-mata da Libertadores.
Nesta hora, o vizinho da cadeira ao lado vira seu melhor amigo, os pais que levam os filhos viram crianças, Chico Buarque perde a timidez e o Canhotinha de Ouro deixa os microfones de lado para comemorar junto da torcida.
Boca, muito prazer, Fluminense. E queremos mais. Mais emoção e mais alegria, agora contra a LDU, para colorir a América de tricolor.”

Família

Já outra partida marcante foi bem menos importante, do ponto de vista esportivo. Porém, tem um apelo emocional.

Foi a goleada do Flu por 5 a 0 sobre o Horizonte/CE, pela Copa do Brasil de 2014, em abril daquele ano. Marcante porque foi a primeira vez que estive no Maracanã com minha mulher e meus filhos. O Caio tinha somente sete meses. A Bianca, três anos. Quem é pai entende a emoção que estou contando…

O Caio, bebê de colo, chorou em todos os gols, assustado com os gritos e fogos de artifício. Curiosamente, é quem mais veste a camisa do time aqui em casa. Não passa dois dias sem botar uma das camisas dele! A Bianca também curtiu bastante.

Estive em vários outros jogos no Maracanã. Com vitórias, derrotas. O “Novo Maracanã” já não é tão vibrante assim. Mas, ainda assim, a história do futebol está lá. Que venham mais 70 anos!

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