A CBF escolheu a Espanha para o amistoso do Brasil contra Guiné. E aproveitou a partida para fazer uma ação contra o racismo. Ação super necessária porque vivemos um momento muito triste e pesado, com manifestações racistas e discriminatórias em geral em todo o mundo.
O lema escolhido para a campanha foi Com Racismo Não Tem Jogo! Só que um amigo pessoal do atacante Vinícius Júnior foi vítima de racismo ao entrar no estádio. E teve jogo…
Que oportunidade de mostrar força e ir além das palavras…
Além do racismo, e o jogo?
Sem muito o que acrescentar ao ciclo da Seleção até a Copa de 2026…
Na minha visão, temos mais preocupações do que certezas. Por exemplo, as duas laterais. Principalmente, a lateral direita. Não temos hoje um jogador pra ser o dono da posição. Na esquerda, Ayrton Lucas é uma aposta. Caio Henrique e Renan Lodi podem aparecer também por ali. Mas também não há um nome unânime.
Na zaga, Marquinhos é titular absoluto. Já seu companheiro de zaga… Menos mal que, pelo menos nesse setor, temos zagueiros brasileiros bem respeitados lá fora.
Meia de criação? Artigo em falta no futebol brasileiro.
Melhor do jogo!

A melhor coisa do jogo foi, pra mim, a camisa preta da Seleção Brasileira. Achei sensacional! E muito mais bonita do que o uniforme azul que o Brasil usou na última Copa.
Não entendi por que a Seleção trocou o uniforme no segundo tempo. Se a camisa preta também era parte da ação antirracismo, porque usá-la somente por 45 minutos?
Em tempo: o primeiro gol da Seleção Brasileira com o uniforme preto foi de Joelinton. Você conhece? Atacante que foi recuado para a função de volante, ele briga por vaga no ciclo até a Copa de 2026. Pra mim, mais um jogador bom, mas que não é acima da média.
 
	    	 
		    






