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MPES pede devolução de R$ 13,7 milhões por suspeita de fraude na Câmara da Serra

Ação civil pública do Ministério Público aponta irregularidades em contratos e licitações entre 2013 e 2019 e pede punição a ex-gestores e empresas envolvidas

Redação por Redação
30 de outubro de 2025
em Política
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O Ministério Público do Espírito Santo (MPES) entrou com uma ação civil pública pedindo que ex-gestores e empresas devolvam cerca de R$ 13,7 milhões aos cofres públicos por suspeita de irregularidades em contratos da Câmara Municipal da Serra.

As investigações apontam que as fraudes teriam ocorrido entre 2013 e 2019, envolvendo licitações direcionadas, contratos com sobrepreço e prorrogações indevidas. Segundo o MPES, os esquemas eram estruturados para beneficiar determinadas empresas e mantinham vínculos com ex-servidores e agentes públicos.

Entre os citados estão dois ex-presidentes da Câmara — Neidia Maura Pimentel e Rodrigo Márcio Caldeira —, além de outros ex-servidores e cinco empresas que teriam participado do esquema. O órgão ministerial sustenta que as companhias simulavam concorrência nas licitações, criando aparência de disputa para garantir o resultado previamente combinado.

O Ministério Público pede, além da devolução do valor atualizado, a aplicação de multa civil e a suspensão dos direitos políticos dos envolvidos, conforme previsto na Lei de Improbidade Administrativa.

Caso seja confirmada a responsabilidade, o valor total deverá ser restituído aos cofres públicos do município da Serra.

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