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camara

Conjuntivite no verão: confira as dicas para se proteger

Redação por Redação
18 de janeiro de 2024
em Destaque, Saúde
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A estação mais quente do ano favorece a proliferação dos microrganismos que causam a conjuntivite. Há também o risco de conjuntivites provocadas pelo contato dos olhos com produtos químicos.  

 Quando falamos de verão, logo pensamos em sol, mar e piscina, não é mesmo? Mas também é preciso ficar atento às doenças cuja incidência pode aumentar ao longo da estação mais quente do ano justamente em função do calor e do maior contato social. Entre elas, está conjuntivite, uma irritação ou inflamação da conjuntiva, que recobre a parte branca do olho.

De acordo com a oftalmologista da Unimed Vitória, Klicia Molina, a conjuntivite pode ser provocada por vírus, bactérias e, em menor frequência, por fungos. Todos esses microrganismos encontram condições favoráveis para se proliferar durante o verão e podem estar presentes em diversos ambientes. Ao mesmo tempo, o contágio é favorecido pelo maior contato entre as pessoas.

“Nesta época, nós ficamos em ambientes fechados, com ar-condicionado, em que os microrganismos estão circulando. Também estamos na água do mar e da piscina, onde eles também se proliferam”, detalha a especialista.

Além disso, Klicia destaca a possibilidade do surgimento de conjuntivites provocadas por produtos químicos. “Especialmente as crianças gostam de mergulhar com os olhos abertos no mar e na piscina. Isso faz com que os olhos entrem em contatos com produtos como o cloro, que também causam a conjuntivite”, explica.

O sintoma mais comum da conjuntivite é a vermelhidão na parte branca dos olhos, que é a conjuntiva, mas a inflamação também pode se manifestar com ardência, sensibilidade à luz, excesso de lacrimejamento e secreção em pequena quantidade.

Doença do Olho Seco  

A dificuldade de produzir ou de manter a lágrima nos olhos é chamada de doença do olho seco, que pode gerar ressecamento dos olhos, coceira, ardência, vermelhidão, lacrimejamento e dor. Pessoas que têm essa doença estão mais suscetíveis a ter a conjuntivite.

“Como a camada protetora dos olhos, que é a lágrima, fica mais frágil, isso permite que vírus e bactérias causem a inflamação nos olhos” pontua o oftalmologista da Unimed Vitória Alexandre Grobberio Pinheiro.

Já a oftalmologista Liliana Nóbrega, da Unimed Vitória, explica ainda que a doença do olho seco pode gerar feridas nas córneas (a chamada ceratite). “A córnea ferida pela secura pode ser porta de entrada para bactérias, vírus e fungos. A conjuntivite pode ser, então, uma infecção secundária”, alerta.

Tratamento e prevenção 

Alexandre Grobberio afirma que o tratamento da conjuntivite pode variar de acordo com o tipo da doença, mas geralmente inclui compressas frias e colírios para aliviar os sintomas. “Não é necessário isolamento, mas é recomendado evitar o contato próximo até que os sintomas diminuam, o que geralmente leva cerca de uma semana”, indica o especialista.

Reduzir as possibilidades de contágio é a única forma de evitar a conjuntivite no verão. Para isso, Klicia Molina destaca medidas que considera fundamentais:

– Não usar lentes de contato gelatinosas quando for entrar em contato com água: “elas são propensas à proliferação de fungos. Se não houver jeito e a pessoa precisar usar para ir à praia, à piscina ou até mesmo ao chuveiro, deve-se usar a lente descartável, usando durante o dia e jogando no lixo depois, sem colocá-la nos olhos novamente”.

– Manter a lubrificação da superfície ocular: “principalmente em duas de muito sol, vento, água e piscina. É bom ter um colírio lubrificante para repor a lágrima. Lembrando que ele pode ser aplicado de três a quatro vezes por dia, uma gota em cada olho”.

– Manter a hidratação: “mantenha a hidratação sistêmica, ingerindo bastante líquido”.

– Evite abrir os olhos dentro da água e muito cuidado com o uso do protetor solar no rosto: “o protetor não deve ser usado nas pálpebras, pois, com o suor, ele pode escorrer para os olhos, causando a irritação. A proteção das pálpebras é feita com os óculos e chapéus”.

– Lavar bem as mãos: “a não higienização das mãos é um dos principais vetores de doenças infecciosas”, pontua a Klicia.

Liliana Nóbrega destaca ainda que manter o equilíbrio do corpo durante essa época do ano, em que os excessos normalmente acontecem, é fundamental.

“Além de estarem mais próximas, de estarem em festas, de estarem na água, às vezes as pessoas não se alimentam e não se hidratam adequadamente e a imunidade fica mais comprometida. O bom mesmo é que as pessoas mantenham um bom estado de saúde, evitando os excessos”, indica.

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Comments 1

  1. Kane Rodriguez says:
    3 meses atrás

    This content is incredibly informative.

    Responder

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